Conheço o minimalismo há quase 8 anos e desde aquela época nunca perdi de vista essa forma de encarar a vida. Em algumas fases li mais sobre o assunto, escrevi mais, em outras segui apenas o caminho que fazia sentido pra mim sem pesquisar muito ou alardear.
Porém, uma coisa importante que aprendi ao longo do tempo é que o minimalismo me trouxe mais consciência sobre minhas necessidades, sobre quem sou e o que quero pra mim. Sou muito grata a essa filosofia de vida.
A nossa sociedade, tão ligada ao consumo, parece se perder cada vez mais em necessidades que não são reais, e por isso essa maneira de estar na vida é uma espécie de ”libertação” desse comportamento de manada, em que cada um age seguindo os outros sem refletir se aquele caminho que está percorrendo faz algum sentido.
Se você caiu de paraquedas por aqui e não sabe do que estou falando, numa pesquisa rápida, o dicionário do Google diz que minimalismo é o ”princípio de reduzir ao mínimo o emprego de elementos ou recursos”. Em termos de forma de ver a vida, de estar no mundo, significa não se encher de excessos, ter apenas o necessário, levar uma vida mais simples e com significado, não se agarrar a relações ou sentimentos que não fazem mais sentido.
É incrível como ele pode tomar conta de todas as áreas da sua vida. Desde a forma como você se relaciona com as pessoas e o seu trabalho até a quantidade de cosméticos e itens de higiene pessoal que você usa. A sua consciência vai se expandindo cada vez mais quando você se livra das tralhas (físicas e emocionais) e isso é maravilhoso!
Enfim, deu vontade de partilhar um pouco sobre isso.
(imagens retiradas do Google)
Ps.: Se você tiver interesse em ler mais, me conta nos comentários que to com vontade de escrever sobre 🙂